quinta-feira, 28 de julho de 2011

Releitura do quadro "Girassóis" de Van Gogh.


A atividade foi realizada com os alunos do ensino infantil e fez parte de um dos eixos temáticos (artes visuais), do projeto "Desvendando o Segredo das Flores" em andamento neste 3º bimestre letivo de 2011. Os materiais básicos utilizados que possibilitaram a releitura das crianças da tela de Van Gogh, foram: embalagem de (isopor laranja) para guardar ovos, papel sufite, lápis grafite, giz de cera, cola e tesoura. Técnica implantada: desenho com cores, recortes e colagem. A atividade foi coordenada pelo professor de Artes Visuais Francisco F. Lira  e contou com o apoio das professoras Ducilene, Mirian e Ana Gelúcia, titulares da educação infantil da Escola Municipal Hildebrando da Silva.

Veja abaixo, algumas imagens da atividade realizada.









sexta-feira, 15 de julho de 2011



Grupo de alunos da Escola Hildebrando da Silva, que participaram das apresentações 
de danças juninas no Teatro Santa Catarina em Cabedelo. 
Presença dos Professores de Artes e Ed. Física.


sexta-feira, 8 de julho de 2011

Atriz do Salina Ribamar da entrevista aos alunos do 6º ano.

 A equipe: Eslânio, Nayane, Emilly e Suênia.
Atividade - parte da avaliação do 2º bimestre da disciplina Artes Visuais
sob responsabilidade do Profº Francisco F. de Lira
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Simpática, desinibida, inteligente, dona de uma voz de causar inveja a qualquer uma dessas atrizes de fachada, que geralmente são criadas nos laboratórios de TV, cuja beleza é mais usada para vender o produto cênico do que a arte cênica propriamente dita, Ana Lúcia Tavares de Oliveira, ou simplesmente Aninha, 32 anos, atriz do Grupo Tenda, apaixonada pela arte que faz; pelos atributos que carrega; impostação de voz, comunicação fácil e vivência teatral é uma atriz preparada para qualquer trabalho no campo da dramaturgia. Moradora assumida do Bairro Salina Ribamar, Cabedelo, Ele fala em entrevista aos alunos: Eslênio, Suênia, Nayane e Emlly, 6º ano tarde da Escola Hildebrando da Silva, como começou, as dificuldades no início, a persistência em continuar, dos trabalhos realizados na Paixão de Cristo em Mandacaru, como conheceu os diretores Geraldo Jorge e Oriebe, dos seus sonhos e planos para o futuro. Veja abaixo os vídeos gravados pelos alunos e a entrevista completa feita pelos mesmos com Aninha na Sala de Leitura da Escola.

Entrevista

Alunos: Como é o seu nome complete?
Aninha: Ana Lúcia Tavares de Oliveira
Alunos: Quantos anos você tem?
Aninha: 32 anos.
Alunos: Qual é o seu grau de instrução?
Aninha: Tenho Graduação em Pedagogia (psicopedagogia) e Pós-Graduação em Direitos Humanos
Alunos: Você mora aqui no salinas há quantos anos?
Aninha: Desde que nasci. Faz 42 anos que minha mãe mora aqui.
Alunos: Você é feliz morando aqui ou pensa um dia morar num lugar melhor?
Aninha: Até minha adolescência eu gostava muito de morar aqui, hoje... Pretendo morar num bairro mais central. Isso porque muitos grupos de teatro ensaiam a noite, até certas horas da noite e os veículos não chegam aqui. Você acredita, nenhum taxista vem aqui à noite! O acesso ao bairro é difícil, dificulta muito.

Alunos: Como foi que você começou a fazer teatro e quem lhes incentivou a fazer essa arte?
Aninha: No início de 1996, eu fazia pedagogia no IEP, aí a professora de língua portuguesa indicou o livro “Morte Vida Severina” de João Cabral de Melo Neto. Dois colegas de sala de aula me convidaram para participar da encenação. Foi uma surpresa, pois não tinha nenhuma noção de teatro. Mais surpresa ainda foi com apresentação da encenação. Professores e alunos que viram, gostaram e não esperava que nós chegássemos a tanto.
Alunos: Você gosta de representar?
Aninha: Muito... Gosto muito. Eu hoje gostaria de viver só do teatro.
Alunos: Com o essa arte, qual é o seu sonho?
Aninha: Meu sonho mesmo é fazer cinema. Mas claro, se eu tiver uma oportunidade de um dia ter que participar de uma novela não deixarei passar. Enquanto... Pretendo fazer filmes.
Alunos: Quais são as dificuldades para uma pessoa do Bairro Salina Ribamar fazer uma arte assim como você faz?
Aninha: É uma questão de oportunidade, porque todos aqui (no bairro), acho, têm um potencial, mas não sabem ou não tem oportunidade de explorar, mostrar ou desenvolver. Se eu não tivesse conhecimento com pessoas ligadas ao teatro, eu não havia descoberto essa veia artística em mim. Qualquer aluno de vocês pode ter essa virtude, falta é oportunidade.
Alunos: Você ganha dinheiro fazendo teatro, dá pra ganhar o suficiente para se manter?
Aninha: Não dar por conta... Apesar de encarar como uma profissão, eu não me dedico exclusivamente ao teatro. Tenho outras fontes de renda e isso faz com que a minha dedicação ao teatro seja reduzido.
Alunos: Como você poderia ajudar a uma pessoa da sua comunidade, que também como você, sonha em fazer teatro?
Aninha: Não me dedico a nenhum projeto aqui, mas gostaria de fazer um trabalho com as crianças do Salinas, porém como tenho que trabalhar os dois expedientes e a noite estudar, agente precisa sobreviver... Nos finais de semanas, quando não estou ensaiando estou me apresentando. Atualmente faço parte de três grupos de percussão, dois grupos de teatro e um coral, além de está como atriz convidada de mais dois grupos de teatro; com vocês vê, não tenho tempo.
Alunos: Que conselho você deixa para uma pessoa do bairro Salinas Ribamar, que sonha em fazer teatro?
Aninha: Que vá a luta. Comece fazendo teatro na escola, porque muitos atores começaram assim, na escola, brincando de fazer teatro, participando de oficinas de atores de grupos de leituras e assim precisamente.

Alunos: Você pensa um dia deixar de ser atriz para fazer outra atividade?
Aninha: Não, pelo contrario, eu gostaria de deixar as atividades que eu faço hoje para ser atriz.

Mking of




segunda-feira, 4 de julho de 2011

Arraial do Salinas, ô festa boa! Agora só no ano que vem.
 
Arraial do Salinas foi demais! Teve quadrinhas, danças folclóricas e muito forró. 
A animação foi geral e contou com a participação, dos alunos das escolas Hildebrando da Silva e Padre 
Antônio Vieira, além de pessoas e curiosos da comunidade que passavam em frente à escola Hildebrando 
da Silva no momento da festa. O ponto mais alegre do arraial foi o desfile e a escolha da rainha do milho, 
que contou com a participação das concorrentes: Fátima Érica, Thalliene Vitória, Ana Gislaine, Joélida 
Ferreira, Millena, Isabel, Jéssica, Danielle, Shirleide e a (noiva) Adrielle, todas, alunas das duas escolas. 
A ornamentação do arraial foi executada pelo Professor de Artes Visuais Francisco F. Lira e a Direção 
foi dos Gestores Paulo Marcelino, Elizete Silva e Polliana. Os atrativos que animaram a festa foram 
criados pelos os professores do ensino infantil ao fundamental II. Foram destribuídos lanches - 
tipos da época junina com alunos e pais presentes ao evento e prêmios para as rainhas 
vencedoras, Isabel - 1º lugar e Fátima Érica - 2º lugar. No final, foram 
sorteados com a comunidade, dois baláios junino. "Foi tão bom, inte dimais 
seu minino! que inté dexô sardade nesse peito aperriado. Mais não
fica tiste não, o ano que vêm tem dinovo."